Aspectos socioeconómicos de productores de dulces artesanales de la región de Baixada Cuiabana - Mato Grosso
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8150Palabras clave:
Agricultura familiar; Caña de azúcar; PRONAF.Resumen
La producción de dulces y similares de caña de azúcar es una actividad ejercida por agricultores familiares en los municipios de Acorizal, Cuiabá, Jangada, Nossa Senhora do Livramento y Santo Antônio do Leverger, en el estado de Mato Grosso. Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo realizar una evaluación de los aspectos socioeconómicos y productivos de los productores rurales (personas y/o familias) que trabajan con la producción de dulces y derivados de la caña de azúcar en municipios de la región de la Baixada Cuiabana, en el estado de Mato Grosso, Brasil. Para obtener las informaciones, 145 cuestionarios fueron aplicados a los productores rurales, de marzo de 2019 a enero de 2020. En medio a los principales resultados obtenidos, fue comprobado que el perfil predominante es de productores rurales con bajo nivel de escolaridad, con propiedades de tamaño inferior a un módulo fiscal (el tamaño es diferente para cada municipio), sin posesión del DAP y/o acceso a políticas públicas sectoriales, como el PRONAF, y los servicios de ATER. Además, la principal fuente de ingresos de los productores entrevistados fue la producción de dulces y similares derivados de la caña de azúcar, y las ganancias de la mayoría de los individuos fue de hasta un salario mínimo. De esa manera, resulta que el bajo nivel de escolaridad, junto con la ausencia de orientación técnica, puede ser condicionante para la permanencia de los agricultores en una situación de vulnerabilidad socioeconómica.
Citas
Aquino, J. R., & Schneider, S. (2011). 12 anos da política de crédito do PRONAF no Brasil (1996-2008): uma reflexão crítica. Revista de Extensão e Estudos Rurais, 1(2), 309-347. doi: 10.36363/rever122011%p
Carvalho, D. M., Prévot, F., & Machado, J. A. D. (2014). O uso da teoria da visão baseada em recursos em propriedades rurais: uma revisão sistemática da literatura. Revista de Administração, 49(3), 506-518. doi: 10.5700/rausp1164
Cócaro, H., Cardoso, R. F., & Pereira, J. R. (2016). Territórios da cidadania do estado de Mato Grosso: uma avaliação socioeconômica utilizando o índice FIRJAN. Interações, 17(2), 193-209. doi: 10.20435/1984042X2016204
Corcioli, G., & Camargo, R. S. (2018). Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). In: Medina, G. (Org.). Agricultura familiar em Goiás: lições para o assessoramento técnico (pp. 253-281). Goiânia: Editora UFG.
Dias, M. F. P., Pedrozo, E. A., Silva, T. N., & Rosa, N. P. (2008). Recursos estratégicos em propriedades rurais familiares. Revista de Administração, 7(13), 1-15.
Gava, A. J. (1984). Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2017). Censo Agropecuário. Recuperado de https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/censo-agropecuario/censo-agropecuario-2017
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (2013). Tabela com módulo fiscal dos municípios. Recuperado de http://http://www.incra.gov.br/sites/default/files/uploads/estrutura-fundiaria/regularizacao-fundiaria/indices-cadastrais/indices_basicos_2013_por_municipio.pdf
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2020). Pesquisa Agrícola Municipal. Recuperado de https://sidra.ibge.gov.br/tabela/5457
Jeronimo, E. M. (2018). Produção de cana-de-açúcar mascavo, rapadura e melado no âmbito da agricultura familiar e sua importância na alimentação humana. In: Magnoni Junior, L., Stevens, D., Purini, S. R. M., Magnoni, M. G. M., Vale, J. M. F., Branco Junior, G. A., Adorno Filho, E. F., Silva, W. T. L., & Figueiredo, W. S. (Eds.). Ciência alimentando o Brasil (pp. 111-120). São Paulo: Centro Paula Souza.
Kageyama, A., & Hoffmann, R. (2000). Determinantes da renda e condições de vida das famílias agrícolas no Brasil. EconomiA, 1(2), 147-183.
Laforga, G., & Vieira, A. O. (2008, Julho). Ação extensionista da Empaer frente à nova Pnater: uma análise a partir do Assentamento Guapirama, Campo Novo do Parecis – MT. Artigo apresentado no Quadragésimo sexto Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, Rio Branco, AC. Artigo recuperado de https://sober.org.br/anais/
Landau, E. C., Cruz, R. K., Hirsch, A., Pimenta, F. M., & Guimarães, D. P. (2012). Variação geográfica do tamanho dos módulos fiscais no Brasil. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo.
Lazaroto, J., & Raiher A. P. (2013). Determinantes da renda e pobreza dos agricultores do Vale do Ribeira. Revista de Política Agrícola, 22(1), 5-25.
Llewellyn, R. S. (2007). Information quality and effectiveness for more rapid adoption decisions by farmers. Field Crops Research, 104(1-3), 148-156. doi: 10.1016/j.fcr.2007.03.022
Malhotra, N. (2006). Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman.
Matzdorf, B., & Lorenz, J. (2010). How cost-effective are result-oriented agri-environmental measures? – Na empirical analysis in Germany. Land Use Policy, 27(2), 535-544. doi: 10.1016/j.landusepol.2009.07.011
Medina, G., & Novaes, E. (2014). Percepções dos agricultores familiares brasileiros sobre suas condições de vida. Interações, 15(2), 385-397. doi: 10.1590/S1518-70122014000200016
Mikulcak, F., Haider, J. L., Abson, D. J., Newig, J., & Fischer, J. (2015). Applying a capitals approach to understand rural development traps: A case study from post-socialist Romania. Land Use Policy, 43, 248-258. doi: 10.1016/j.landusepol.2014.10.024
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2019). Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP). Recuperado de https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/agricultura-familiar/dap
Mocelin, C.E. (2010, novembro). O Programa Bolsa Família enquanto principal estratégia de enfrentamento à pobreza rural no contexto brasileiro atual. Artigo apresentado no Décimo Quinto Seminário Interinstitucional de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta, RS. Artigo recuperado em https://home.unicruz.edu.br/seminario/anais.php
Mugera, A. W., & Bitsch, V. (2005). Managing labor on dairy farms: a resource-based perspective with evidence from case studies. International Food and Agribusiness Management Review, 8(3), 79-98. doi: 10.22004/ag.econ.8140
Perondi, M. A. (2007). Diversificação dos meios de vida e mercantilização da agricultura familiar. (Tese de doutorado). Recuperado de https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/11009
Póvoas, L. C. (2000). O Ciclo do Açúcar e a Política de Mato Grosso. Cuiabá: IHGMT.
Redin, E. (2013). Muito além da produção e comercialização: dificuldades e limitações da agricultura familiar. Perspectivas em Política Pública, 6(12), 111-151.
Rogers, E. M. (2003). Diffusion of innovations. New York: The Free Press.
Sakamoto, C. S., Nascimento, C. A., & Maia, A. G. (2016). As Famílias Pluriativas e Não Agrícolas no rural brasileiro: condicionantes e diferenciais de renda. Revista de Economia e Sociologia Rural, 54(3), 561-582. doi: 10.1590/1234-56781806-94790540309
Schneider, S. (2003). Teoria social, agricultura familiar e pluriatividade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 18(51), 99-122. doi: 10.1590/S0102-69092003000100008
Shanin, T. (2008). Lições camponesas. In: Paulino, E. T., & Fabrini, J. E. (Orgs.). Campesinato e territórios em disputa (pp. 23-47). São Paulo: Expressão Popular/UNESP.
Silva, J. A. (2000). Tópicos da tecnologia dos alimentos. São Paulo: Livraria Varela.
Siqueira, E. M., Costa, L., & Carvalho, C. M. C. (1990). O Processo Histórico de Mato Grosso. Cuiabá: UFMT.
União da Indústria de Cana-de-açúcar (2020). Base de dados da produção de cana-de-açúcar, açúcar e etanol. Recuperado de http://unicadata.com.br/historico-de-producao-e-moagem.php?idMn=31&tipoHistorico=2
Wossen, T., Berger, T., & Falco, S. D. (2015). Social capital, risk preference and adoption of improved farm land management practices in Ethiopia. Agricultural Economics, 46(1), 81-97. doi: 10.1111/agec.12142
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Nicolau Elias Neto; Diego Pierotti Procópio; Felipe Henrique de Sousa Mendes; Aparecida Pereira da Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.