O impacto da Pandemia no ensino de Língua Inglesa na Educação Inclusiva
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17118Palavras-chave:
Educação domiciliar; Educação especial; L2; COVID-19.Resumo
Este artigo descreve como se lida com o ensino de língua inglesa em casa e remota com alunos especiais durante o período COVID-19. Empregando uma abordagem de pesquisa principalmente qualitativa, cinco pais com filhos diagnosticados com transtorno do espectro do autismo foram entrevistados online. Os dados foram submetidos à análise temática. Os resultados destacam os seguintes temas: (1) muitos são melhores do que um na educação em casa durante o isolamento; (2) das lutas com a transição para o cultivo de novas atividades; (3) nova realidade social em preparação para o período pós-pandêmico; (4) todas as formas de educação em casa são essenciais; e (5) famílias encorajando famílias nestes tempos difíceis. Este artigo fornece insights sobre a educação remota de crianças com autismo em meio à atual emergência global.
Referências
Brasil. (2006). Ministério da Educação e do Desporto. OCEM - Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação.
Brasil. (1998). Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. MEC/SEF.
Bronckart, J.P. (2006) Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano. In: Machado, A. R., Matencio, M. I. M. (Orgs.). Mercado de Letras.
Fisher, Graciana Simoní. (2001). Um ambiente virtual multimídia de ensino na WEB, com transmissão ao vivo e interatividade.
Dellagnelo, L. G. V. Tecnologia para promover qualidade e equidade na educação básica. In:_. Carvalho, M. E. G. (Org.), Diálogos sobre a Educação – 3ª CONAE – Brasília, 2018/ Fórum Nacional de Educação (FNE), p. 33-42.
Dennen, V. (2020, March 13). Teaching Online During COVID-19. Vanessa Dennen. https:// vanessadennen.com/teaching-online-during-covid-19/
Goldstein, D, Popescu, A. & Hannah-Jones, N. (2020, April 6). As School Moves Online, Many Students Stay Logged Out. The New York Times. https://www.nytimes.com/2020/04/06/ us/coronavírus-schools-attendance-absent.html
Hogg, L. (2017) Funds of knowledge: an investigation of coherence within the literature. Teaching and Teacher Education, 27, 666-677, 2011, Liberalli, F. C. Analyzing classroom dialogue to create changes in school. Learning and instruction, 48, 66-69.
Jordão, Tereza. C. (2009). Formação de educadores: a formação do professor para a educação em um mundo digital. In: Portal Do Professor, 2009, TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO. P. 9-17. <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012178.pdf>.
Kalva, Júlia Margarida & Ferreira, Aparecida de Jesus. O livro didático e as representações de identidade nacional: uma reflexão acerca da construção da identidade em alunos e professores de inglês. Palhoça, Santa Catarina.
Kenski, Vani. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. http://<https://books.google.com.br/books?id=WHeADwAAQBAJ&hl=pt-BR&source=gbs_book_other_versions>.
Liberali, F. C. (2018). Formação Crítica de Educadores: Questões Fundamentais. Pontes Editores, (4a ed.).
Lima, Diógenes Cândido. (2009). Preconceito contra o ensino de língua estrangeira na rede pública. In. Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversas com especialistas. Editora: Parábola.
Lopes, Diana Vasconcelos. (2012). As novas tecnologias e o ensino de línguas estrangeiras. Revista Científica Tecnologus. ASBRATEC, Edição 06
Magalhães, M. C. C. Escolhas teórico-metodológicas em pesquisas com formação de professores: as relações colaborativo-críticas na constituição de educadores.
Mateus, E. & Oliveira, N. B. (Org.). (2014). Estudos Críticos da linguagem e formação de professores/as de línguas. Pontes, 17-48.
Oliveira, L. A. (2009). Ensino de línguas estrangeiras para jovens e adultos na escola pública. In: Lima, D. C. de (ed.). Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversas com especialistas. p. 21-30. Parábola Editorial.
Pimenta, S. G. (2005). O estágio na formação de professores: unidade teórica e prática. (3a ed.), Cortez, [1994].
Rodrigues, Carlos Rangel et al. (2008). Ambiente virtual: ainda uma proposta para o ensino. Ciências & Cognição, 13, -83.
UNESCO. 2020. (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Suspensão das aulas e resposta à COVID-19. https://pt.unesco.org/covid19/educationresponse.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Gabriela Souza Paim
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.