Como realizamos o processamento de endoscópios flexíveis - Relato de experiência

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17126

Palavras-chave:

Desinfecção; Endoscopia; Serviço hospitalar de enfermagem; Enfermagem; Contaminação de equipamentos.

Resumo

Objetivo: relatar como realizamos o processo de limpeza de endoscópios flexíveis. Método: estudo descritivo, tipo relato de experiência, sobre o processo de limpeza e desinfecção de endoscópios flexíveis em um hospital universitário do sul do Brasil. Resultados: após a utilização do endoscópio flexível, iniciar o teste de vazamento na sala de exame logo após o término do procedimento, juntamente com a pré-limpeza do dispositivo em cuba com solução de detergente enzimático diluído. A inspeção visual deve ser realizada antes da realização da desinfecção de alto nível, de acordo com sua classificação como acessório crítico, utilizado em procedimentos invasivos com penetração da pele, mucosas, espaços ou cavidades estéreis, tecidos subepiteliais e sistema vascular. Após a limpeza manual, o processo de limpeza automatizado é realizado, incluindo enxágue e desinfecção de alto nível. Em seguida, o dispositivo é identificado no processamento realizado e armazenado em armários na posição vertical. Conclusão: o reprocessamento de endoscópios flexíveis deve seguir recomendações baseadas em evidências em diretrizes atualizadas, investimento na estrutura física com fluxos corretos e armazenamento dos equipamentos de forma adequada à realidade do serviço para reduzir o índice de infecção.

Biografia do Autor

Onilda Rubin, Hospital de Clinicas de Porto Alegre

Enfermeira.

Bruna Noschang Brum, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Lisiane Paula Sordi Matzenbacher, Hospital de Clinicas de Porto Alegre

Enfermeira. Mestranda em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pós graduação em Centro Cirúrgico e Sala de Recuperação Anestésica, especialista em Gestão em Saúde, Unidade de Terapia Intensa Adulto .

Ana Karina Silva da Rocha Tanaka, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Enfermeira. Doutora. Professora Adjunta da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Ana Maria Pagliarini, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Acadêmica de enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Débora Machado Nascimento do Espírito Santo, Hospital de Clinicas de Porto Alegre

Enfermeira

Carina Galvan, Hospital de Clinicas de Porto Alegre

Enfermeira.Especialista em Centro cirúrgico e sala de recuperação anestésica e em ortopedia e traumatologia.
Pós graduação em pediatria e neonatologia

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Publicado

05/07/2021

Como Citar

RUBIN, O. .; PACZEK, R. S. .; BRUM, B. N.; MATZENBACHER, L. P. S. .; TANAKA, A. K. S. da R.; PAGLIARINI, A. M.; SANTO, D. M. N. do E. .; GALVAN, C. Como realizamos o processamento de endoscópios flexíveis - Relato de experiência. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e6810817126, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17126. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17126. Acesso em: 24 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde