Desarrollo Territorial con preceptos de sustentabilidad en la ruta del Ferrocarril de Integración Occidente-Oriente – FIOL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29054

Palabras clave:

Territorios; Sostenibilidad; Desarrollo Sostenible; Educación Ambiental.

Resumen

El objetivo de este texto es considerar la posibilidad de aplicar principios de desarrollo territorial sostenible a los territorios afectados por la vía férrea de Integración Oeste-Este, que se extiende desde el municipio de Figueirópolis, en Goiás, hasta Ilhéus en Bahia, una ruta de más de 1500 km, atravesando biomas y ecosistemas muy heterogéneos. En su elaboración se buscó profundizar en los significados de territorio, territorialidad, medio ambiente, desarrollo y desarrollo sostenible para evidenciar su adaptabilidad a las intervenciones públicas o privadas propiciadas por el ferrocarril. El material u objeto de investigación está constituido por el conjunto de documentos oficiales generados en los estudios que antecedieron a los trabajos e innumerables textos académicos o elaborados en el ámbito de la sociedad civil. Los procedimientos metodológicos incluyen revisión de literatura, análisis, organización e interpretación de datos con el fin de sustentar los supuestos o hipótesis de aplicabilidad de los preceptos de sustentabilidad a las intervenciones antes mencionadas, ya sea que estén dirigidas a los segmentos productivos, provisión de servicios, infraestructura, etc. Se espera que el resultado estimule el debate sobre la importancia del desarrollo territorial sostenible e interese a los organismos públicos que promoverán intervenciones a lo largo de la vía férrea.

Citas

Alcântara Filho, J. L., da Silva, M. G., & Silva, S. P. (2009). A abordagem territorial do desenvolvimento rural: uma análise a partir do território rural baixo Jequitinhonha. Perspectivas em Políticas Públicas, 2(3), 24-44.

Arenas, P. A. R., & Macêdo Júnior, A. M. de. (2021) The participatory and sustainable development as social innovation. Research, Society and Development, 10(16), e105101623784 10.33448/rsd-v10i16.23784. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23784.

Baiardi, A. (1984). Subordinação do trabalho ao capital na lavoura cacaueira da Bahia. Hucitec.

Baiardi, A. (1992). A moderna agricultura do Nordeste. EDUFBA.

Baiardi, A. (2015a). Da Terra em transe para o território de transição. In Anais do 7 Seminário Internacional Dinâmica Territorial e Desenvolvimento Socioambiental, Salvador, BA.

Baiardi, A. (2015b). Potencial de agricultura sustentável na Bahia: possibilidades e sugestões de linhas de pesquisa por ecossistemas. EDUFBA.

Baiardi, A. (2016). Da civilização pós-industrial para a biocivilização. In Anais do X Encuentro de Filosofía e história de la Ciencia del cono Sur. Águas de Lindóia, São Paulo: Associación de Filosofia y História de la Ciencia.

Baiardi, A. (2017). A biocivilização na passagem da era industrial para a pós-industrial. Política Democrática, 16, 143-160.

Baiardi, A. & Mello, D. L.N. (2016). Períodos na história da lavoura de cacau na Bahia, protagonismos e legitimação social dos agentes econômicos. Revista do Instituto Geográphico e Histórico da Bahia, 111, 87-112.

Baiardi, A. & Ribeiro, M. C. M. (2018). Subsídios de política agrícola na cacauicultura dos biomas Mata Atlântica e Amazônia. Revista de Política Agrícola, 27(2), 106. https://seer.sede.embrapa.br/index.php/RPA/article/view/1416.

Baiardi, A. & Teixeira, F. (2010). O desenvolvimento dos territórios do Baixo Sul e do Litoral Sul da Bahia: a rota da sustentabilidade, perspectivas e vicissitudes. Instituto Arapyaú. http://www.observatorio.ufba.br/arquivos/desenvolvimento.pdf

CMMAD - Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. (1998). Nosso futuro comum. Fundação Getúlio Vargas.

Commission on Global Governance. (1995). Our global neighborhood: the report of the commission on global governance. Oxford University Press.

Feil, A. A. & Schreiber, D. (2017). Sustentabilidade e desenvolvimento sustentável: desvendando as sobreposições e alcances de seus significados. Cadernos Ebape. BR, 15, 667-681. https://www.scielo.br/j/cebape/a/hvbYDBH5vQFD6zfjC9zHc5g/abstract/?lang=pt

Ferreira, J. (2009). Do desenvolvimento local ao desenvolvimento territorial. In Anais do XIX Encontro Nacional de Geografia Agrária.

Grober, U. (2007). Deep Roots: a conceptual history of “sustainable development” (Nachhaltigkeit). Discussion papers, Wissenschaftszentrum Berlin für Sozialforschung. WZB. https://www.scielo.br/j/cebape/a/hvbYDBH5vQFD6zfjC9zHc5g/?lang=pt&format=pdf.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). O recorte das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediarias de 2017 https://www.ibge.gov.br/apps/regioes_geograficas

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). Cidades. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/panorama.

Ministério dos Transportes. (2009). Relatório de Impacto Ambiental - RIMA: Ferrovia de Integração Oeste - Leste (EF-334) entre Figueirópolis (TO) e Ilhéus (BA). https://www.ilheus.ba.gov.br/abrir_arquivo.aspx/RIMA_(FERROVIA_DE_INTEGRACAO_OESTE-LESTE)?cdLocal=2&arquivo=%7B8EED021C-A427-1EAC-DB2A-B4C6B73BC01E%7D.pdf.

Miranda, E. E. de (2018). Áreas cultivadas no Brasil e no mundo. AgroANALYSIS, 38(2), 25-27.

Moura, A. S. & Bezerra, M. C. (2016). Governança e sustentabilidade das políticas públicas no Brasil. Ipea. http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9267.

Ortega, A. C. & Niemeyer, A. F. (2007). Desenvolvimento territorial, segurança alimentar e economia solidária. Editora Alínea.

Passador, C. S. & Passador, J. L. (2010). Apontamentos sobre as políticas públicas de combate à seca no Brasil: cisternas e cidadania. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, 15(56). https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cgpc/article/view/3203.

Pelotização (2022). In Wikipédia https://pt.wikipedia.org/wiki/Pelotiza%C3%A7%C3%A3o

Petitinga, C. S. (2015) Desenvolvimento local. http://www.cult.ufba.br/maisdefinicoes/DESENVOLVIMENTOLOCAL.pdf.

Ramos, C. (2016). Desenvolvimento econômico sustentável: tendências e desafios na promoção dos empregos verdes no Brasil. Textos e Debates, 2(30).

Rede Sul da Bahia. (2010). Ecodesenvolvimento no sul da Bahia: uma visão de futuro muito além do Porto Sul. Ilhéus.

Ribeiro, C. da S., Boer, N., Coutinho, C. Marcos regulatórios e pressupostos teóricos da educação ambiental: um estudo de revisão bibliográfica. Research, Society and Development, 9(3), e148932563, 2020. 10.33448/rsd-v9i3.2563. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2563.

Rister, C. A. (2007) Direito ao desenvolvimento: antecedentes, significados e consequências. Renovar.

Sachs, I. (1993). Estratégias de transição para do Século XXI – desenvolvimento e meio ambiente. Studio Nobel – Fundação para o Desenvolvimento Administrativo.

Sachs, I. (2002). Caminhos para o Desenvolvimento sustentável. Tradução de José Lins Albuquerque Filho. (4a ed.). Garamond.

Sachs, I. (2004). Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Garamond.

Santos, A. A. P. dos. (2019). Atlas Socioeconômico Litoral Sul da Bahia Itabuna, BA: Gasparetto Pesquisa e Estatística.

Santos, R. R. D., Santos, C. M., Souza, M. C. de, & Mota, R. C. L. (2021) Boa governança territorial em pequenos municípios. Research, Society and Development, 10(9), e33410918202. 10.33448/rsd-v10i9.18202. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18202.

Saquet, M. A. (2009) Por uma abordagem territorial. In M. A. Saquet & E. S. Spósito, (org.). Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos. Editora Expressão Popular, 73-94.

Silva, A. S. da & Shimbo, I. A dimensão política na conceituação da sustentabilidade. ENTAC-ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 3806-3815, 2006.

Silva, S. R. M. & Shimbo, I. (2001). Proposição básica para princípios de sustentabilidade. In Anais do 2 Encontro Nacional e Encontro Latino Americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis. Canela, RS.

Sobral Neto, R. R. S., & Baiardi, A. (2021). ICMS Ecológico: viabilidade de sua utilização a partir do passivo ambiental gerado pela FIOL. Research, Society and Development, 10(17).

Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. (SEI). (2017). Mapa do Valor Adicionado da Indústria a preços correntes por município. Bahia. Governo do Estado da Bahia. https://www.sei.ba.gov.br/images/pib/pdf/municipal/cartogramas/3_distribuicao _espacial_do_valor_adicionado_da_industria_em_2017.pdf

Teixeira, F. & Araújo, S. (2010). Desenvolvimento regional e aglomerações produtivas na Bahia: uma visão a partir do emprego e dos Territórios de Identidade. Salvador: UFBA (mimeo).

Tenório, F.G. & Nascimento, F. C.P.do. Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. (2a ed.) FGV.

Trevisan, A. P. & Van Bellen, H. M. (2008). Avaliação de políticas públicas: uma revisão teórica de um campo em construção. Revista de Administração Pública, 42 (3), 529-550.

UNCED - Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992). Agenda 21 (global). http://www.mma.gov.br.

Vieira, L. (1997). Cidadania e sustentabilidade global. https://lisztvieira.com.br/2021/09/cidadania-e-sustentabilidade-global/.

WCED - World Commission on Environment and Development. (1987). Our Common Future. Oxford: Oxford University Press.

Publicado

29/04/2022

Cómo citar

SILVA, C. C. e .; BAIARDI, A. Desarrollo Territorial con preceptos de sustentabilidad en la ruta del Ferrocarril de Integración Occidente-Oriente – FIOL. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e31711629054, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.29054. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29054. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales