Expectativas y concepciones de los docentes que trabajan en los primeros años para cursar un posgrado con enfoque interdisciplinario

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38276

Palabras clave:

Formación continua; Enseñanza-aprendizaje; Años iniciales; Interdisciplinariedad.

Resumen

Este artículo, con un enfoque cualitativo, investiga las expectativas de los docentes que actúan en los primeros años cuando buscan un posgrado cuya propuesta pedagógica fue el abordaje de las matemáticas en una perspectiva interdisciplinaria. Para ello, utilizó el análisis de contenido a partir de relatos escritos en una memoria descriptiva, que fue uno de los ítems de la convocatoria de selección de admisión al curso de posgrado. El corpus de análisis de los datos recolectados involucra extractos de relatos, extraídos de memorias descriptivas, presentados por 12 docentes de los primeros años de la Enseñanza Fundamental. Primero, a partir de la lectura exploratoria de los memoriales, se identificaron fragmentos que se relacionaban con los objetivos propuestos, posibilitando una lectura selectiva y de ahí, se enumeraron, a posteriori, las categorías emergentes. Como resultado de esta investigación se encontraron ocho categorías principales, además del perfil de los candidatos. Los resultados muestran que los docentes manifiestan la expectativa de ser parte de un curso de formación docente, a nivel de posgrado, para mejorar sus conocimientos y hacer diferente en el aula a partir de nuevos aprendizajes. La inversión en la formación continua de los docentes en los primeros años de la enseñanza básica es de suma importancia, considerando que el proceso de formación no tiene un fin en sí mismo. Nos damos cuenta que lo entienden como un proceso continuo a desarrollar a lo largo de su carrera profesional, requiriendo que los docentes busquen continuamente la renovación de conocimientos, recursos y métodos.

Citas

Bardin, L.(2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Behrens, M. A (2007). O paradigma da complexidade na formação e no desenvolvimento profissional de professores universitários. Educação, Porto Alegre, 63 (3), 439-455.

Brasil (2017). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília. Recuperado em 29 de Outubro, 2022, de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/12/BNCC_19dez2018_site.pdf.

Candau, V. M (1997). Formação continuada de professores: tendências atuais. In: ______. (Org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes.

Costa, O. J. D (2012). Ciclo de vida profissional dos professores universitários do Tocantins: uma análise segundo Huberman. VII Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação - CONNEPI. Palmas, TO, Brasil.

García, C. M (1995). Formación del Profesorado para el Cambio Educativo. Barcelona: Ediciones Universitarias de Barcelona.

Gatti, B. A (2010). Formação de professores no Brasil: características e problemas. Educação & Sociedade, 31 (113), 1355–1379.

Fazenda, I. C. A (2012). Interdisciplinaridade: História, teoria e pesquisa. 18 ed.Campinas: Papirus.

Huberman, M. (2000). O ciclo de vida profissional dos professores: NÓVOA, A. (Org). Vidas de professores. 2. Ed. Porto: Porto.

Imbernón, F (2011). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9.ed.São Paulo: Cortez.

Imbernón, F (2010). Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed.

Libâneo, J. C (1994). Didática. 13. ed. São Paulo: Cortez.

Moraes, C., Miranda, L. & Molaré, D (2011). Estilos de aprendizagem de futuros professores e estratégias de ensino da matemática no 1.º ciclo do ensino básico. In Barros, D. M. V. (Org.). Estilos de aprendizagem na atualidade. vol. 1. Lisboa: E-book online.

Nacarato, A. M., Mengali, B. L. da S., & Passos, C. L. B (2019). A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. 3. ed. Belo Horizonte: Autentica Editora.

Nóvoa. A (1992). A formação de professores e profissão docente. In: ____. Os professores e sua formação. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote.

Ovilgi, D.F. B & Bertucci, M. C. S.(2009). A formação para o ensino de ciências naturais nos currículos de pedagogia das instituições públicas de ensino superior paulistas. Ciências & Cognição, (14)2,194-209.

Santos, A. C. M. B. dos ., Hermann, W. & Ceolim, A. J (2020). Characteristics of Mathematical Modeling evidenced in some activities developed in the Elementary School: an analysis of the experience reports of the XI National Conference on Modeling in Mathematics Education. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e4379119999. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9999. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9999. Acesso em: 5 dez. 2022.

Silva, A. G. S, Sousa, F. J. F de. & Medeiros, J. L de (2020). Ensino de matemática: aspectos históricos. Investigação, Sociedade e Desenvolvimento , [S. l.] , v. 9, n. 8, pág. e488985850. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5850. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5850. Acesso em: 5 dez. 2022.

Silveira, M. R. A (2002). “Matemática é difícil”: um sentido pré-construído evidenciado na fala dos alunos. Anais da Anped, GT 19, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Tardif, M (2014). Saberes Docentes e Formação Profissional. 16. ed. Petrópolis: Vozes.

Vega, A. P. V., Ribeiro, B. C, Padova, L. C. & Ghisleni, T. S (2020). Interdisciplinaridade na produção de conteúdos educativos: a relação teoria e prática. Investigação, Sociedade e Desenvolvimento, [S. l.], v. 9, n. 1, pág. e128911791. DOI: 10.33448/rsd-v9i1.1791. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1791. Acesso em: 5 dez. 2022.

Vianna, C. P (2013). A feminização do magistério na educação básica e os desafios para a prática e a identidade coletiva docente. In: Yannoulas, S. C. (Org.). Trabalhadoras: análise da feminização das profissões e ocupações. Brasília, DF: Abaré, 159-180. http://www.producao.usp.br/handle/BDPI/44242.

Vieira, V. V. (2021). Contribuições e desafios para a formação de professores de Biologia, Física e Química em uma perspectiva inclusiva de estudantes com deficiência visual. 2021. 216 p. Tese de Doutorado (Doutorado em Educação em Ciências). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

Publicado

16/12/2022

Cómo citar

NUNES, C. M. C.; GOLDSCHMIDT, A. I. .; CHITOLINA, M. R. .; VIEIRA, V. V. Expectativas y concepciones de los docentes que trabajan en los primeros años para cursar un posgrado con enfoque interdisciplinario . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e499111638276, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.38276. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38276. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación