Influencia cultural del cuidado de las madres angoleñas al recién nacido y estrategias de salud: perspectiva de los profesionales de la salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.41039Palabras clave:
Recién nacido; Madres angoleñas; Profesionales de la salud; Influencia cultural; Atención culturalmente competente.Resumen
La mortalidad infantil es un indicador clave no solo para la salud y el bienestar infantil, sino también para el progreso general hacia los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS). El profesional de la salud asume una posición destacada, y debe estar dotado de habilidades que favorezcan la excelencia en la atención, culturalmente congruente y de calidad. Prácticas educativas actorales en salud como potenciador del autocuidado. Se trata de un estudio descriptivo, exploratorio y transversal con metodología cualitativa, cuya muestra es no probabilística por conveniencia, compuesta por profesionales angoleños de la salud. Analizamos la influencia cultural del cuidado de las madres angoleñas al recién nacido y las estrategias de intervención en salud desde la perspectiva de los profesionales de la salud angoleños, así como la actuación de estos mismos profesionales. Profesionales de la salud relatan que la influencia cultural en el cuidado promueve prácticas no recomendadas por la OMS, con consecuencias nocivas para la salud, como el cuidado del muñón umbilical, con el uso de productos que provocan onfalitis y aumentan el riesgo de sepsis y muerte neonatal. Argumentan que, ante este hallazgo, es fundamental invertir en estrategias para mejorar la calidad de la atención a la salud, con el fin de reducir la mortalidad neonatal en Angola. Estos resultados corroboran lo descrito en la literatura y en estudios del mismo contexto, que valora la atención merecedora ante la realidad actual.
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